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Autor de 16 livros, Especialista, Mestre e Doutorando em Direito, Agente de Polícia Federal e docente há mais de 15 anos, o professor Leandro Ernesto representa o equilíbrio perfeito entre excelência teórica e prática — especialmente quando falamos da área de Segurança Pública.
Em sua impressionante trajetória profissional, ele participou de operações de alto risco, grandes prisões e atuou na segurança de importantes chefes de Estado e autoridades internacionais. Parece até coisa de cinema, não é? No entanto, essas experiências extraordinárias fazem parte da jornada real do professor Leandro Ernesto!
Para chegar onde está hoje, o professor Leandro Ernesto batalha incansavelmente desde o final do ensino médio. O que começou com a conciliação entre trabalho na iniciativa privada e faculdade, para custear os estudos, logo se transformou em sua primeira aprovação, aos 18 anos, para a PMDF.
E, desde então, o professor Leandro Ernesto não parou mais! De conquista em conquista, descobriu sua paixão pela área da Segurança Pública e, posteriormente, pela docência.
Mesmo nos dias difíceis, ele se recorda da missão que tomou como grande motivação de vida:
“A vontade de crescer, de transformar vidas e de servir à sociedade por meio da educação e da justiça.”
Seja no exercício de sua função como agente ou nas salas de aula, o professor Leandro Ernesto realiza esses propósitos todos os dias, de forma contínua.
Nosso entrevistado da semana na série “Conheça o Seu Professor”, ele contou um pouco mais, com detalhes, sobre sua trajetória pessoal, acadêmica e profissional. Venha conferir!
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Sendo capaz de trazer experiências práticas e relevância teórica para suas aulas, o professor Leandro Ernesto também surpreende com seu lado descontraído — o que torna cada lição, mesmo nos tópicos mais desafiadores, interessante e envolvente!
Muito antenado às novidades tecnológicas, não é incomum que ele traga inovações à sua maneira de ensinar, facilitando ainda mais a trajetória de seus alunos.
Para completar, o professor Leandro Ernesto também é concurseiro atualmente: há cinco anos, dedica-se ao estudo para concursos do topo da carreira jurídica, tais como juiz, promotor de Justiça e defensor público.
Assim, é capaz de entender o concurseiro efetivamente “onde dói”, trazendo dicas e recomendações que apenas quem está diariamente com a “mão na massa” seria capaz de compartilhar!
Abaixo, confira a entrevista completa realizada com o professor!
Questões pessoais – Professor Leandro Ernesto
O mais velho de quatro irmãos em uma família de classe média baixa, Leandro Ernesto sempre precisou batalhar muito para transformar seus objetivos em realidade.
As conciliações se estenderam por toda a sua trajetória — primeiro entre estudos e trabalho; depois, entre trabalho, docência e produção acadêmica; e, mais recentemente, entre trabalho, docência e estudos para concursos públicos.
Sempre determinado, ele vê cada obstáculo como uma oportunidade de crescer ainda mais. De fato, em suas palavras, uma de suas grandes realizações é justamente “ter conseguido transformar desafios em propósito”.
Conheça abaixo mais curiosidades e detalhes pessoais sobre o professor Leandro Ernesto!
1. Qual é a sua naturalidade?
Embora tenha nascido em Porto Seguro/BA, passei boa parte da infância e adolescência nas cidades de Mundo Novo e Irecê, também na Bahia.
Aos 16 anos, mudei-me para Brasília/DF com a família, em razão da remoção da minha mãe, funcionária do Banco do Brasil. Foi aqui que construí minha família, minha carreira e minha vida. Tenho um carinho imenso por Brasília, cidade que me acolheu e onde me sinto plenamente realizado.
Tenho 45 anos, mas acredito que a idade é só um número. O que realmente importa é manter a curiosidade, a vontade de aprender e o entusiasmo de quem está sempre começando algo novo. Gosto de mostrar aos meus alunos que o tempo é um aliado — quanto mais vivemos, mais histórias e aprendizados temos para compartilhar.
Gosto de aproveitar o tempo livre com minha família e amigos, assistir a bons filmes e séries e me dedicar à leitura — especialmente da Bíblia, de obras jurídicas e de clássicos literários. Confesso, porém, que ultimamente o tempo tem sido escasso para leituras fora da área do Direito.
Tenho grande interesse por esportes e viagens. A musculação e a corrida são atividades que me ajudam a relaxar e a manter a mente e o corpo em equilíbrio.
Entre meus livros preferidos estão a Bíblia, “Dos Delitos e das Penas”, de Cesare Beccaria, e “Direito Penal – Parte Geral”, de Cleber Masson — obras que marcaram minha formação jurídica e continuam inspirando minha prática docente.
Também aprecio livros de desenvolvimento pessoal e biografias que retratam trajetórias de superação e resiliência.
Sou bastante eclético musicalmente, mas tenho preferência por gospel, MPB, rock nacional e pelos clássicos dos anos 80 e 90. A música, para mim, é uma poderosa forma de equilíbrio, inspiração e conexão com boas memórias.
Meu sorvete favorito é, sem dúvida, o de chocolate — o clássico que nunca decepciona.
Apesar da rotina intensa entre as aulas e os projetos acadêmicos, adoro tecnologia e inteligência artificial. Gosto de explorar novas ferramentas e aplicá-las no ensino jurídico, tornando o aprendizado mais dinâmico e acessível.
Além disso, tenho um lado descontraído: sou conhecido por transformar temas complexos do Direito Penal em conteúdos leves, didáticos e envolventes, sem perder o rigor técnico.
4. Sabe aquele fato sobre você que é inesperado ou que você sempre conta quando conhece alguém legal e quer fazer amizade? Conta aí a sua curiosidade aleatória!
Pouca gente sabe, mas minha trajetória na Polícia Federal me proporcionou experiências marcantes e até cinematográficas. Participei da série documental “3 Toneladas”, da Netflix, que retrata a operação do furto ao Banco Central de Fortaleza — um dos maiores da história do Brasil e do mundo —, da qual fiz parte diretamente na prisão de um dos líderes do crime, conhecido como “Alemão”.
Além disso, tive a honra de atuar na segurança de grandes autoridades internacionais, como o Papa Francisco durante sua visita ao Brasil, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o Rei da Espanha, Felipe VI, e o ex-Presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, entre outros.
Essas experiências, ao mesmo tempo desafiadoras e inspiradoras, reforçaram minha vocação pelo serviço público e pela busca constante da excelência profissional — e, claro, rendem boas histórias quando alguém pergunta sobre “momentos marcantes” da carreira. 😄
Questões sobre trabalho e estudos – Professor Leandro Ernesto
Professor há mais de 15 anos, Leandro Antunes descobriu o amor pela docência por meio da atuação na Academia Nacional de Polícia, onde ministrava aulas nos cursos de formação e de especialização.
Conheça abaixo mais detalhes sobre a trajetória acadêmica e profissional do professor!
1. Além do Gran, você tem uma carreira na qual atua profissionalmente?
Sim. Além da atuação como professor no Gran, sou Agente de Polícia Federal, carreira na qual construí uma trajetória sólida, repleta de desafios e experiências marcantes.
Paralelamente à carreira policial, atuo como professor universitário na Universidade Católica de Brasília (UCB) e no Centro Universitário Projeção, além de professor da Academia Nacional de Polícia, onde ministro disciplinas ligadas ao Direito Penal e ao Processo Penal.
Sou autor de 16 livros publicados e, há cinco anos, venho me dedicando aos estudos para concursos de carreiras jurídicas, com foco em Juiz, Promotor de Justiça e Defensor Público.
A escolha das minhas profissões, na verdade, não foi planejada — aconteceu quase por acaso. Venho de uma família de classe média baixa, sou o mais velho de quatro irmãos, e, ao concluir o ensino médio, meu pai me chamou para uma conversa direta: ou eu passava na UnB ou precisaria trabalhar para pagar a faculdade.
Como não consegui vaga na universidade pública, passei em Direito em uma faculdade particular do Distrito Federal e optei por trabalhar para ajudar nos custos. Aos 18 anos consegui um emprego em Tecnologia da Informação no Centro de Tecnologia do Banco do Brasil, e, com o apoio dos meus pais, que custeavam metade da mensalidade, comecei a trilhar meu caminho.
Nessa época, comprei um exemplar do jornal Folha Dirigida — e aqui já entrego minha idade (risos) — e decidi estudar para concursos públicos. Logo surgiu o concurso da PMDF para soldado, que na época exigia apenas o ensino médio. Estudei intensamente e, após cerca de três meses, fui aprovado aos 18 anos. Conciliei o curso de formação da PMDF com a faculdade de Direito durante 11 meses, e, a partir daí, passei a pagar integralmente meus estudos.
Foi nesse período que me apaixonei pela atividade policial. Ainda na faculdade, já sabia que queria seguir na área da segurança pública e sonhava em ingressar na Polícia Civil do DF, que, à época, tinha uma remuneração bem mais alta que a PMDF. Porém, aos 24 anos, após quatro meses de formado, abriram simultaneamente os concursos da PCDF e da Polícia Federal — e acabei aprovado em ambos (e em outros concursos também). Escolhi a Polícia Federal, onde iniciei minha carreira na fronteira (Guajará-Mirim-RO), atuando em diversas megaoperações. Em 2006 passei novamente na Polícia Federal e voltei para fazer novo curso de formação na ANP e ao final, fui convidado para ficar na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, onde passei a participar da investigação do furto ao Banco Central de Fortaleza como Analista de Inteligência Policial.
Em 2010, fui removido para a Academia Nacional de Polícia, onde me formei como professor da Polícia Federal e passei a ministrar aulas nos cursos de formação e especialização. Foi nesse momento que nasceu minha paixão pela docência.
A partir daí, comecei a dar aulas em cursinhos para pessoas carentes e, em 2015, tornei-me professor universitário. Segui me qualificando: fiz diversas pós-graduações, concluí o Mestrado, iniciei o Doutorado e consolidou-se a minha vocação acadêmica. Em 2018, recebi o convite para integrar o corpo docente do Gran, onde atuo até hoje com muito orgulho.
Durante a pandemia, como muitos brasileiros, parei para refletir sobre a vida e decidi buscar novos desafios. Apesar da minha profunda identificação com a carreira policial, senti o desejo de alçar voos mais altos e comecei a estudar para concursos das carreiras jurídicas — especialmente Magistratura, Ministério Público e Defensoria Pública.
Desde então, tenho alcançado importantes aprovações, como no 1º Exame Nacional da Magistratura – ENAM, além de aprovações nas primeiras fases para Juiz (SP, AM e Federal), Delegado do RN, Oficial de Justiça do TJDFT e Defensor Público em diversos estados (MS, CE, ES, RJ e PR). Inclusive, passei da segunda fase para Defensor Público do Paraná, mas fui reprovado na prova oral, em um certame bastante polêmico, sem espelho e com critérios subjetivos de correção — enfim, “concurseiro sofre” (risos).
Sou graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), em Gestão Pública pelo Gran Faculdade e formando em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de Brasília.
Possuo Mestrado em Direito e Políticas Públicas pelo UniCEUB e sou Doutorando na mesma área, com pesquisa voltada à interseção entre o Direito, a gestão pública e as políticas de segurança.
Além disso, concluí diversas especializações que complementam minha formação jurídica e educacional, entre elas:
- Direito Público e Docência do Ensino Superior – Instituto SUI JURIS;
- Ciências Jurídico-Criminais – UniMAIS;
- Direito Constitucional – UniMAIS; Segurança Pública e Cidadania – Universidade de Brasília (UnB);
- Gestão Integrada da Segurança Pública – Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).
Também possuo extensão universitária em Prevenção ao Uso Indevido de Drogas pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
De fato, nem tudo são flores. Minha trajetória profissional foi marcada por muitos desafios, renúncias e recomeços.
Um dos maiores deles foi conciliar trabalho, estudos e vida pessoal desde muito cedo. Venho de uma família simples e precisei trabalhar enquanto cursava a faculdade de Direito, o que exigiu disciplina, resiliência e foco.
Outro desafio marcante foi a transição entre diferentes fases da carreira policial, especialmente no início, quando fui lotado na fronteira, em meio a operações complexas e de grande risco. Essa experiência me fortaleceu e me ensinou sobre responsabilidade, coragem e trabalho em equipe.
Posteriormente, equilibrar as funções na Polícia Federal com a docência universitária e a produção acadêmica também se tornou um grande desafio — e, ao mesmo tempo, uma das maiores realizações da minha vida. A rotina intensa exige organização, renúncia e um propósito muito claro.
Mais recentemente, outro desafio tem sido retomar os estudos para concursos jurídicos de alto nível, após tantos anos de atuação profissional. Voltar a estudar com a mesma intensidade, conciliando o trabalho e a vida familiar, exige não apenas conhecimento técnico, mas também maturidade emocional e constância.
Apesar das dificuldades, sou grato a cada obstáculo. Eles moldaram meu caráter, fortaleceram minha fé e me mostraram que a persistência, aliada ao propósito, é o que realmente transforma sonhos em conquistas.
Posso dizer que tenho o privilégio de atuar em duas áreas que sempre admirei profundamente: a segurança pública e o ensino. Ser Agente de Polícia Federal é, sem dúvida, uma das maiores realizações da minha vida. É uma carreira que me proporcionou experiências únicas, tanto operacionais quanto humanas, e me ensinou o verdadeiro significado de comprometimento, ética e serviço ao país.
Ao mesmo tempo, a docência transformou-se em uma paixão e em um propósito de vida. Ensinar, compartilhar conhecimento e inspirar novos profissionais do Direito é algo que me realiza diariamente. Ter a oportunidade de atuar como professor universitário, formador na Academia Nacional de Polícia e docente no Gran é motivo de grande orgulho e gratidão.
Contudo, a busca pelo aperfeiçoamento é constante. Ainda almejo chegar ao cargo dos meus sonhos nas carreiras jurídicas — Juiz, Promotor de Justiça ou Defensor Público. Tenho me preparado intensamente para isso, não por insatisfação, mas porque acredito que o conhecimento e a vocação devem sempre nos impulsionar a novos desafios.
Independentemente do cargo que ocupo, já vivo o propósito que sonhei: servir à sociedade com integridade e contribuir para a formação de pessoas. A sensação é de gratidão, plenitude e desejo contínuo de evoluir — pessoalmente, profissionalmente e espiritualmente.
Sem dúvida, o planejamento, disciplina e resiliência sempre foram os pilares da minha caminhada. Desde o início da minha trajetória, aprendi que não existe sucesso sem método e constância. Por isso, estabeleci metas claras e realistas, com prazos definidos e uma rotina de estudos e trabalho bem estruturada.
Minha principal tática sempre foi organizar o tempo com inteligência: aprender a equilibrar as responsabilidades da carreira policial, as demandas acadêmicas, a vida familiar e o estudo para concursos. Para isso, desenvolvi o hábito de dividir os objetivos em etapas menores, celebrando cada conquista como parte do caminho maior.
Outra estratégia essencial foi manter o foco no propósito. Em momentos de cansaço ou dificuldade, eu sempre lembrava por que comecei — a vontade de crescer, de transformar vidas e de servir à sociedade por meio da educação e da justiça. Essa clareza de propósito foi o combustível que me fez continuar mesmo quando o caminho parecia mais difícil.
Direito Penal e Processual Penal.
8. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?
Direito Empresarial.
Curiosamente, a docência não foi um sonho inicial, mas acabou se tornando uma das maiores paixões da minha vida. Minha trajetória começou na Polícia Federal, onde sempre admirei a seriedade, a técnica e o compromisso com o serviço público. Em 2010, fui removido para a Academia Nacional de Polícia e tive a oportunidade de realizar o curso de formação de instrutores da PF. Foi nesse momento que tudo mudou: descobri o prazer de ensinar.
A partir dali, comecei a ministrar aulas nos cursos de formação e especialização da Polícia Federal, transmitindo não apenas conhecimento técnico, mas também os valores e a ética que a carreira exige. Foi uma experiência transformadora.
Com o tempo, senti vontade de levar esse conhecimento para além dos muros da instituição policial. Comecei a dar aulas em cursinhos para alunos carentes, e logo percebi o poder da educação na transformação de vidas. Esse contato direto com pessoas que sonhavam com uma oportunidade me despertou para algo maior: o ensino como missão.
Em 2015, dei um passo importante ao ingressar como professor universitário, o que consolidou de vez minha vocação para a sala de aula. Desde então, sigo firme nesse propósito, hoje como docente da Universidade Católica de Brasília, do Centro Universitário Projeção, da Academia Nacional de Polícia e do Gran.
A docência me permite unir prática e teoria, compartilhar experiências reais e inspirar futuros profissionais do Direito e da segurança pública. Ensinar, para mim, é formar pessoas e multiplicar propósitos — e é exatamente isso que me motiva todos os dias.
Já são mais de 15 anos dedicados à docência, uma trajetória que começou ainda dentro da Polícia Federal, em 2010, quando tive a oportunidade de realizar o curso de formação de instrutores na Academia Nacional de Polícia. A partir dali, passei a ministrar aulas nos cursos de formação profissional e de especialização, o que despertou em mim uma verdadeira paixão por ensinar.
Com o tempo, ampliei minha atuação e passei a lecionar também em cursos preparatórios, universidades e projetos sociais, consolidando uma jornada marcada pela troca de experiências, pelo aprendizado constante e pelo compromisso com o ensino jurídico de qualidade.
Atualmente, tenho o privilégio de atuar como professor universitário na Universidade Católica de Brasília, no Centro Universitário Projeção, na Academia Nacional de Polícia e no Gran.
O que mais me encanta na docência é a possibilidade real de transformar vidas por meio do conhecimento. Ensinar vai muito além de transmitir conteúdo — é inspirar, despertar potencial e abrir caminhos que muitas vezes os alunos nem imaginavam existir.
Como professor, tenho o privilégio de acompanhar de perto a evolução dos alunos, ver a superação de desafios, as aprovações em concursos e, principalmente, a mudança de postura diante da vida e da profissão. Esse retorno humano e emocional é, sem dúvida, o maior presente que a sala de aula me proporciona.
Direito Penal, Direito Processual Penal, Legislação Penal e Processual Penal Especial, segurança pública e privada, Psicopatologia do crime e gestão do patrimônio governamental.
Os dias difíceis fazem parte da caminhada — e é importante lembrar que a trajetória nunca é uma linha reta. Há altos e baixos, avanços e pausas, e problemas todos nós temos. Nessas horas, aprendi que a motivação pode até falhar, mas a disciplina e o propósito precisam permanecer firmes.
No fim das contas, o mais importante é não desistir. A constância supera a oscilação da motivação. Cada obstáculo vencido fortalece o caráter e nos aproxima ainda mais dos nossos sonhos. A caminhada pode não ser perfeita, mas seguir em frente sempre vale a pena.
Ao olhar para minha trajetória, vejo muitas bênçãos e conquistas, mas uma delas tem um significado especial: ter conseguido transformar desafios em propósito.
Vir de uma família simples, trabalhar desde cedo para pagar a faculdade e, ainda assim, conquistar espaço na Polícia Federal e na docência universitária são realizações que me enchem de orgulho. Cada obstáculo superado me ensinou que a determinação é capaz de mudar destinos — e que as pequenas conquistas também merecem ser celebradas, pois são elas que constroem o caminho até as grandes vitórias.
Essas experiências me lembram que a caminhada não é linear e que todo avanço, por menor que pareça, tem um valor imenso. O segredo é manter a fé, celebrar cada passo e nunca desistir. Afinal, as pequenas conquistas são os tijolos que sustentam os grandes sonhos — e festejá-las é reconhecer o quanto já caminhamos.
Se eu pudesse voltar ao início da minha caminhada, diria a mim mesmo: “Tenha paciência, confie no processo, não desista nos dias difíceis e descanse no Senhor.”
Quando estamos começando, é natural querer resultados imediatos — mas o sucesso no serviço público e na vida é construído passo a passo, com disciplina, constância e fé. A jornada não é uma linha reta, e todas as dificuldades têm um propósito: elas nos fortalecem, moldam o caráter e nos preparam para as conquistas que virão.
Diria também: “Se preocupe em se preparar, e não apenas em passar.” Porque passar é consequência de uma boa preparação — e ela virá, com certeza, no tempo certo e para quem permanece firme, mesmo quando a motivação falha.
Além disso, lembraria a importância de valorizar as pequenas vitórias, pois são elas que sustentam o caminho até os grandes sonhos. Cada dia de estudo, cada renúncia e cada obstáculo superado já representam vitória.
E, por fim, reforçaria: não se compare com ninguém. O único parâmetro deve ser a sua própria evolução. Caminhe no seu ritmo, com fé, propósito e constância. No fim, tudo acontece no tempo certo — e o que é seu, chega.
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O que é a Série “Conheça o seu Professor”?
Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives!
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Fonte: Gran Cursos Online