Apostilas em PDF – Maryanne Abreu, juíza do TJDFT!

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Quando optou pelo curso de Direito e, logo em seguida, decidiu seguir o caminho da magistratura, a professora Maryanne Abreu firmou um compromisso: transformar realidades — tanto a sua própria e a de sua família quanto a de cada pessoa cujos processos passassem por suas mãos.

Desde então, até o momento em que se tornou juíza substituta do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, em 2015, Maryanne Abreu batalhou diariamente, enfrentando e superando rotinas de conciliações e longas horas de estudo.

Como resultado, aos 29 anos de idade, ela conquistou a aprovação no cargo dos sonhos. Hoje, além de auxiliar pessoas todos os dias no exercício da magistratura, também atua como professora, ajudando alunos e alunas de todo o Brasil a realizarem seus próprios sonhos profissionais.

Nossa entrevistada da semana, a professora Maryanne Abreu, contou um pouco mais sobre sua trajetória pessoal, acadêmica e profissional. Confira!

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Além da aprovação no TJDFT, a professora Maryanne Abreu também foi aprovada nos concursos do TJSP, TJPA e da Defensoria Pública de Minas Gerais.

Ser aprovada em alguns dos concursos mais difíceis do Brasil foi resultado de dedicação desde os seus primeiros anos: após cursar todo o ensino fundamental na rede pública, ela passou a estudar em escola particular no ensino médio.

Em todos os momentos, no entanto, sempre deu o melhor de si e conquistou excelentes notas.

Maryanne Abreu conta que uma de suas grandes inspirações foi sua mãe, que criou — sozinha e com excelência — os três filhos, nunca poupando esforços e jamais deixando faltar nada.

Hoje, ainda dedicada e comprometida, Maryanne Abreu leva todo o cuidado, a relevância teórica e a experiência prática para o exercício da magistratura.

Como professora, oferece aos concurseiros não apenas o aprofundamento necessário para uma compreensão ampla do Direito Civil, mas também a sabedoria de quem já viveu a jornada de preparação para concursos.

Confira abaixo a entrevista completa com a professora Maryanne Abreu.

Questões pessoais – Professora Maryanne Abreu

Você sabia que, antes de descobrir o seu amor e vocação pela magistratura, a professora Maryanne Abreu pensou em ser professora de matemática e, antes disso, ser freira? Abaixo, você descobre mais curiosidades!

1. Qual é a sua naturalidade?

Sou mineira de Montes Claros, onde nasci e fui criada. Por lá residi até os meus 29 anos quando fui aprovada no concurso da magistratura e me mudei para Brasília.

Tenho muito carinho pela cidade, mas hoje sinto mais falta da minha família, que permanece toda lá, do que propriamente do lugar.

Meus amigos e amigas, em sua maioria, já não residem na cidade, que passou a ser, sobretudo, uma referência familiar. Moro em Brasília há quase dez anos e me sinto completamente adaptada a essa nova cidade, que conquistou meu coração.

2. Quantos anos você tem?

Tenho 39 anos.

3. Quais são os seus passatempos favoritos?

Meu hobbie favorito, sem dúvida, é assistir a séries, filmes e documentários — sou completamente apaixonada por isso e vivo fazendo recomendações aos amigos. Uma das minhas séries favoritas da vida é “This Is Us”.

Sempre que tenho tempo livre, estou me atualizando nessa área. Também gosto muito de ler. Meus dois últimos livros favoritos foram “O Estorvo”, de Chico Buarque, e “Travessuras da Menina Má”, de Mario Vargas Llosa. Adoro minhas aulas de pilates — definitivamente, não sou do time da corrida.

4. Compartilhe uma curiosidade aleatória e interessante sobre você!

Uma curiosidade sobre mim: antes de cursar Direito, fiz um ano de faculdade de Matemática.

Meu sonho era ser professora, mas quando cheguei à disciplina de Cálculo II, percebi que aquilo não era para mim e decidi mudar.

Mais inusitado ainda é que, na adolescência, meu grande desejo era ser freira. Cantava e tocava violão na igreja, e acreditava, com convicção, que meu destino era servir exclusivamente a Deus. Não deu certo — e me tornei juíza.

5. Você tem alguma mania nos estudos?

Leio em voz alta.

Questões sobre trabalho e estudos – Professora Maryanne Abreu

Vivendo uma rotina intensa, a professora Maryanne Abreu participa de audiências quase diariamente no TJDFT, dedicando, por vezes, as manhãs e as noites à conclusão de outras atividades essenciais de seu trabalho, como a elaboração de despachos, decisões e sentenças.

Para a docência, Maryanne costuma reservar os finais de semana, preenchendo assim sua semana com atividades que a realizam plenamente.

Confira abaixo mais detalhes sobre a trajetória acadêmica e profissional da professora.

1. Além do Gran, você tem uma carreira na qual atua profissionalmente?

Sou juíza substituta do Tribunal de Justiça do Distrito Federal desde 2015, e, neste ano, completo dez anos de carreira na magistratura. Atualmente, exerço minhas funções no Juizado de Violência Doméstica, em exercício pleno.

Dedico quase integralmente meus dias à magistratura. A unidade em que estou lotada realiza audiências diariamente, de segunda a sexta-feira, o que exige grande dedicação e disponibilidade de tempo.

Por essa razão, costumo utilizar as manhãs — e, por vezes, também as noites — para a elaboração de despachos, decisões e sentenças.

As aulas que ministro para o Gran, em sua maioria, são gravadas nos finais de semana, justamente em razão da escassez de tempo durante os dias úteis.

2. O que te motivou a escolher essa profissão?

Como mencionei anteriormente, ingressei inicialmente no curso de Matemática. No entanto, não me identifiquei com a graduação — não me encontrei na área.

Por se tratar de uma universidade pública, enfrentei certa pressão familiar para não abandonar o curso, mas sim concluí-lo antes de seguir outro caminho.

Nesse período de reflexão, comecei a pensar em qual carreira realmente desejaria seguir. Após algum tempo, decidi cursar Direito, já com um objetivo muito claro: tornar-me juíza.

Iniciei a graduação com esse propósito e dele não me desviei. Ao concluir o curso, assumi o cargo de assessora de juiz e, após cumprir o tempo exigido de atividade jurídica, passei a me dedicar aos concursos públicos.

Com muito esforço — e graças a Deus — fui aprovada e, hoje, sou uma profissional extremamente realizada.

3. Qual a sua graduação? Possui alguma especialização?

Sou formada em Direito e possuo duas especializações: uma em Direito Penal e Processual Penal e outra em Gênero e Direito.

4. Quais foram os principais desafios na sua carreira?

O maior desafio foi encarar o novo. Tudo era novidade: uma nova cidade, um novo cargo, novas responsabilidades, novos vínculos.

Foi como recomeçar a vida do zero, mas carregando uma imensa carga de responsabilidade.

Ser aprovada no concurso aos 29 anos e, logo em seguida, lidar com bancas de advogados que, em audiência, questionavam não apenas os argumentos apresentados, mas também a minha idade e maturidade para conduzir determinados casos, foi, sem dúvida, uma verdadeira prova de resistência — uma autêntica prova de fogo.

5. Você já trabalha no cargo dos seus sonhos? Se sim, qual a sensação? Se não, qual é e por quê?

Sim, a magistratura era o cargo dos meus sonhos e sou muito feliz na minha profissão.

6. Quais foram suas melhores táticas para conseguir chegar ao seu objetivo?

Minha estratégia foi simples, mas firme: persistência, dedicação, disciplina e fé inabalável de que daria certo.

7. Em quais matérias teve mais facilidade durante os estudos?

Direito Civil, Penal e Processo Penal.

8. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?

Direito Tributário e Empresarial.

9. Como você se tornou professor(a)?

Retomando mais uma vez: meu sonho inicial era ser freira. Depois, desejei ser professora de Matemática. Apenas mais tarde — já com a maturidade necessária — surgiu o propósito de me tornar juíza.

Hoje, na magistratura, encontrei também a oportunidade de exercer a docência, o que me permite realizar plenamente meus desejos profissionais.

Minha grande inspiração é minha mãe — uma professora nata, que se aposentou após anos dedicados ao ensino fundamental. Ela é o meu espelho. Foi com ela, e graças a ela, que aprendi a ler aos quatro anos de idade.

10. Há quanto tempo você dá aulas?

Ainda enquanto assessora de juiz, lecionei em cursinhos preparatórios para concursos de nível técnico, em Montes Claros.

Após ingressar na magistratura, já em Brasília integrei a equipe de professores de outro curso preparatório, por dois anos, até ser convidada a integrar a banca examinadora do Cebraspe.

Permaneci na função de examinadora por sete anos. No ano passado, recebi o convite para compor a equipe do Gran, ocasião em que optei por deixar a banca examinadora e retornar à preparação de candidatos para concursos públicos — missão que exerço com entusiasmo renovado.

11. O que você mais gosta em ser professor?

Saber que posso contribuir com a mudança na vida de alguém, contribuir com a realização do sonho de alguém, isso é muito gratificante.

12. Quais são as matérias que você leciona no Gran?

Direito Civil.

13. O que faz nos dias em que a motivação falha em aparecer?

Oração.

14. Fale um pouco sobre a sua jornada de aprovação no cargo público e/ou grande conquista em sua trajetória até o momento.

A maior conquista da minha vida, sem dúvida, foi a aprovação na magistratura. E, graças a Deus, quando esse momento chegou, tive o privilégio de escolher onde queria exercer a função.

Voltando um pouco no tempo: sou filha de mãe solo, sem paternidade reconhecida. Minha mãe, com seu salário de professora do ensino fundamental em Minas Gerais, realizou um verdadeiro esforço hercúleo para criar sozinha três filhos. Contamos, ao longo do caminho, com o apoio afetivo — e, em alguns momentos, financeiro — de familiares próximos.

Estudei em escola pública durante todo o ensino fundamental e, posteriormente, em escola particular no ensino médio. Exceto no primeiro ano, quando a transição entre os sistemas foi difícil, sempre tive um desempenho escolar acima da média, com resultados que se destacavam.

Desde cedo, sentia dentro de mim que havia algo diferente, e acreditava que, por isso, eu poderia chegar onde quisesse. Fui movida pelo sonho de mudar de vida — de viver aquilo que, até então, me parecia distante.

E mais: eu sabia que o concurso público era a única via pela qual eu poderia vencer, contando exclusivamente com meu esforço.

Quando escolhi cursar Direito e, logo em seguida, decidi pela magistratura, firmei um compromisso: eu transformaria a minha realidade e a de muitas outras pessoas, sendo o melhor de mim — por mim, pela minha família e por cada pessoa cujos processos passassem pelas minhas mãos.

Atuei como assessora de juiz por quatro anos. Nesse período, conciliava oito horas de trabalho diário com a rotina intensa de estudos. E foi ali, dentro do gabinete, que tive a confirmação definitiva de que aquela era a carreira que eu desejava para minha vida.

Ao final do quarto ano, após sucessivas provas em que “bati na trave”, decidi pedir exoneração para me dedicar integralmente ao sonho.

Em oito meses de estudo exclusivo, fui aprovada nos concursos para a magistratura do TJDFT, TJSP e TJPA, além da Defensoria Pública de Minas Gerais e para serventia extrajudicial em Minas.

Foi nesse momento que fiz a minha escolha: escolhi a magistratura e escolhi o TJDFT. E essa decisão representou a maior transformação da minha vida.

Hoje, na magistratura, busco diariamente cumprir o propósito que me guiou até aqui: transformar vidas.

15. Por fim, que dica você daria para si mesmo quando começou?

Existem coisas que só depende de você, da sua fé e da sua persistência. Acredite e não desista .

Ingressar no mundo dos concursos públicos pode ser um grande desafio, especialmente se você está começando do zero.

Por onde começar? Quais tipos de concurso existem? Como funciona o serviço público?

Se você já teve qualquer uma dessas dúvidas, o Manual do Concurseiro Iniciante (Volume 1)  é o material para você! Por meio dele, você recebe uma introdução ao mundo dos concursos públicos e o que cada movimentação (até a publicação do edital) quer dizer na prática.

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Confira abaixo cursos e outros conteúdos nos quais a professora Maryanne Abreu participou diretamente!

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O que é a Série “Conheça o seu Professor”?

Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives!

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Fonte: Gran Cursos Online

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