Com um novo pedido de autorização do concurso Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuára e Abastecimento), encaminhado recentemente para o Ministério da Gestão e Inovação do Serviço Público, representantes da categoria cobram a inclusão de oportunidades para a carreira de auditor fiscal federal agropecuário, inicialmente não prevista para a próxima seleção.
Neste sentido, na última sexta-feira, 26 de maio, representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) se reuniram com o deputado federal Tião Medeiros (PP PR), no sentido de discutir, entre outros tópicos, a contratação de novos auditores. Na ocasião, o parlamentar se comprometeu a marcar uma reunião entre a categoria e a ministra da Gestão, Esther Dweck.
Inicialmente, o pedido encaminhado pelo Mapa para a Gestão é para o preenchimento de 786 vagas, sendo 500 para quem possui ensino médio, além de oportunidades de nível superior.
Das 786 oportunidades, 500 são para o cargo de agente administrativo, que pede apenas ensino médio para concorrer.
As demais vagas estão distribuídas da seguinte forma:
- analista técnico administrativo – 107 vagas
- arquiteto – 3 vagas
- administrador – 37 vagas
- arquivista – 1 vaga
- assistente social – 5 vagas
- bibliotecário – 3 vagas
- contador – 3 vagas
- engenheiro – 86 vagas
- estatístico – 9 vagas
- nutricionista – 2 vagas
- médico – 8 vagas
- psicólogo – 8 vagas
- técnico em assuntos educacionais – 8 vagas
Concurso Mapa: saiba mais sobre o último concurso
O último concurso Mapa ocorreu em 2017, quando foram oferecidas 300 vagas para o cargo de auditor fiscal federal agropecuário – médico veterinário. A banca organizadora, na ocasião, foi a Esaf.
Do total de oportunidades, 225 foram para ampla concorrência, 60 para candidatos negros e 15 para portadores de deficiência física.
A seleção foi composta de três etapas:
- provas objetivas
- provas dissertativas
- análise de títulos
A parte objetiva contou com 70 questões, sendo 30 de conhecimentos gerais e 40 de conhecimentos específicos.
A parte de conhecimentos gerais foi distribuída da seguinte forma:
- língua portuguesa – 10 questões (com peso 2)
- língua inglesa ou espanhola – 5 (com peso 1)
- direito constitucional, direito administrativo e ética pública – 10 (com peso 1)
- informática básica – 5 (com peso 1)
Conhecimentos específicos contou com peso 2
A prova dissertativa contou com um estudo de caso de 45 a 60 linhas.
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