Conteúdo liberado – Conciliar estudo para discursiva e objetiva

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Conteúdo liberado – Revisão STF 2025.1 Parte 1

Conciliar estudo para discursiva e objetiva

O presente artigo visa dar dicas de como conciliar estudos para provas objetivas e discursivas de concursos públicos, aplicados por bancas como a Função Getúlio Vargas (FGV), quando elas estão presentes no mesmo certame.

Atualmente, a maioria dos concursos públicos utilizam provas objetivas e discursivas em seu conteúdo. Além disso, a maioria dos concursos exige uma nota mínima tanto na prova discursiva, quanto na prova objetiva.

Em muitos concursos, apenas os aprovados na prova objetiva, ou parte deles tem a prova discursiva corrigida. Assim, precisam de êxito na prova objetiva para prosseguir para a discursiva.

Porém, se chegarem na fase da prova discursiva, e não fizerem o mínimo exigido nela, é possível reprovar no concurso como um todo.

Assim, as provas discursiva e objetiva, apesar de serem fases sequenciais algumas vezes, têm importância conjunta, e deve-se estudar com atenção, nos dois casos.

Conciliar estudo para discursiva e objetiva – Diferenças 

Iniciando a análise de como conciliar estudo para discursiva e objetiva, aponta-se as diferenças entre provas objetivas e discursivas.

Primeiramente, frisa-se que o conteúdo da prova objetiva e discursiva são o mesmo, geralmente. Ainda, na maioria das provas, a prova discursiva aborda uma parte do conteúdo da prova objetiva.

Porém, na prova objetiva, cobra-se muitos temas das disciplinas de forma mais condensada. Pelo fato de vários pontos do edital ocuparem um pequeno espaço das questões, não é possível cobrar tudo de forma muito completa.

Além disso, a prova objetiva possibilita uma resolução por eliminação. E também a possibilidade de chute, em alguns casos.

Já a prova discursiva vai pegar um ou poucos pontos do edital, e exigir um desenvolvimento completo e detalhado do candidato. Assim, o domínio sobre aquele ponto é um requisito para uma boa nota.

Além disso, o candidato vai precisar saber escrever o texto da discursiva. E para isso precisa saber estrutura textual, coesão, coerência e correção gramatical.

Conciliar estudo para discursiva e objetiva – Discursiva

Continuando a dissertação sobre como conciliar estudo para discursiva e objetiva, aborda-se pontos específicos sobre a discursiva.

Como afirmado anteriormente, a prova discursiva vai pegar um ponto menor do edital, e exigir um texto aprofundado sobre ele.

Quanto à estrutura textual, uma dissertação é baseada em introdução, desenvolvimento e conclusão. Geralmente, o comando da questão traz questões ou pontos que devem ser necessariamente abordados no texto. Então, o candidato os distribui entre começo, meio e fim do texto como um todo, e também faz isso dentro dos parágrafos que trazem a resposta de cada item.

Já a coesão diz respeito às palavras de ligação, ou conectivos, que ligam os parágrafos e frases do texto. Enquanto a coerência diz respeito à lógica que deve existir entre as ideias apresentadas pelo candidato.

Por fim, avalia-se, também, a correção gramatical, juntamente com a limpeza e organização do texto no espaço próprio e a ortografia.

Prática da prova discursiva

Prosseguindo com o artigo “Conciliar estudo para discursiva e objetiva”, aborda-se a importância da prática da prova discursiva para os estudos.

Como o conteúdo das provas objetiva e discursiva geralmente são iguais, o que muda na prova discursiva é a capacidade do candidato escrever respeitando os elementos explicados acima.

Porém, o problema é saber qual tema é propício de cair na prova discursiva, dentro dos vários possíveis do edital.

Assim, uma boa dica é pegar cada tópico ou subtópico do edital, e desenvolver uma dissertativa para ele. Ainda, pode-se excluir os que apresentem chance muito baixa de cobrança no formato de dissertativa.

No caso de provas escritas, a prática é o melhor método de aprender, tanto o conteúdo, como a estrutura e os outros elementos exigidos pela banca.

Correção da prova discursiva

Finalizando a análise sobre conciliar estudo para discursiva e objetiva, o tema é a correção das provas discursivas, tão importante quanto a prática.

Além da prática, a correção é muito importante no estudo de discursivas, pois trata-se de feedback e termômetro do que deve ser melhorado, e estudado novamente.

Nesse ponto, o mais recomendável é utilizar um curso específico de discursivas

Em um curso de discursiva, existem professores especializados tanto no conteúdo, como na estrutura e outras exigências da banca. Além disso, costumam acertar os temas das provas reais, e antecipá-lo nos cursos que ministram.

Geralmente, os cursos são vendidos nos formatos sem correção e com correção. No caso do curso com correção, o aluno recebe nota e comentários do professor, aprimorando-se em diversos textos corrigidos durante o curso.

Apesar do conteúdo de provas objetivas ser mais extenso que o das discursivas, e o da discursiva não vir explícito, ambas são importantes para o concurso. Às vezes, a banca lê só as melhores notas da objetiva. Porém, não atingir as notas mínimas na discursiva também pode eliminar candidatos na prova.

Assim, o estudo da prova discursiva é importante, e conciliar estudo para discursiva e objetiva é essencial para a aprovação.

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Fonte: Estratégia Concursos

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