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Perfil da banca: FGV

O presente artigo pretende traçar o perfil da banca: Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma das maiores bancas de concursos públicos do Brasil.

Ainda, a FGV já organizou concursos de grande órgãos públicos, como IBGE, Petrobrás, Tribunais de Justiça de diversos Estados, entre outros. 

Além de concursos de grandes carreiras, como auditor fiscal de Secretarias da Fazenda de diversos Estados, e da Receita Federal do Brasil, e auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União.

Em relação às suas provas, a banca trabalha com questões de múltipla escolha, com cinco alternativas. Além disso, o nível de dificuldade da cobrança de seus editais costuma ser alto, com questões longas e densas. Geralmente, as provas trazem questões discursivas além das objetivas.

Perfil da banca: FGV – Língua Portuguesa

Iniciando a análise do perfil da banca: FGV, aborda-se a cobrança da disciplina língua portuguesa pela banca.

Na FGV, o português é uma disciplina cobrada de forma diferenciada. Ao contrário de outras bancas, a FGV não costuma utilizar textos longos em suas provas, e extrair todas as questões um ou dois textos de extensão considerável.

Pelo contrário, os textos são curtos, e a banca utiliza, às vezes, frases para cobrar interpretação do candidato.

Em relação à gramática, a FGV não a cobra de forma decorada, mas sim querendo saber se o candidato entende se e como a mudança gramatical afeta o sentido e intepretação do texto.

Ainda, a banca cobra sempre interpretação de texto, além de semântica e estilística, e aborda conectivos e conjunções, e o “efeito de sentido”, ao trocar ou retirar palavras. Além disso, a banca FGV cobra identificação e diferenciação de tipologia de tipos e gêneros textuais e reescrita e equivalência de frases, mantendo o sentido e correção gramatical.

Tempo de prova – Exatas e Tecnologia da Informação

Continuando com o artigo “Perfil da banca: FGV”, abordam-se matérias de exatas e tecnologia de informação e o tempo de prova.

Nas provas da FGV, matérias de exatas como Matemática, Estatística e Raciocínio Lógico, e as de Tecnologia da Informação e Informática, geralmente são de resolução longa e densa.

Dessa forma, pela quantidade de etapas de uma resolução, pode ser que a questão consuma bastante tempo da execução da prova. Ou até mesmo que se mostre mais difícil do que pareça no meio de sua resolução.

Assim, uma dica é o candidato saber dosar o tempo da prova, e talvez não perder muitos minutos em uma questão em particular, dentro do conjunto de todas as questões. Até mesmo para evitar uma crise de confiança ou ansiedade para resolver a prova.

Talvez deixar as maiores questões para o final, ou fazer a primeira tentativa, e só voltar na questão no final, para não comprometer o conjunto. Porém, sempre considerando que cada candidato tem seu jeito de melhor resolver sua prova.

Provas Discursivas

Dando continuidade com a análise do perfil da banca: FGV, abordam-se as provas discursivas.

Assim, uma das características da banca é o uso de provas discursivas na maioria de suas provas.

As provas discursivas não são incomuns em concursos, mas muitas bancas não a utilizam como padrão. No caso da FGV, ela já fez algumas provas utilizando apenas o formato de objetiva, porém, em grande parte de suas provas, ela utiliza provas discursivas.

Ainda, utiliza de maneira variada, ou em uma etapa única e somando as notas, sendo ambas aplicadas juntas; ou em fases separadas, nas quais apenas os habilitados na fase objetiva realizam as discursivas.

Perfil da banca: FGV – Dificuldade das provas

Prosseguindo com a abordagem do perfil da banca: FGV, aborda-se a dificuldade das provas.

Enfatiza-se que a FGV costuma apresentar provas de alta dificuldade em todas as disciplinas de suas provas, especialmente nos concursos mais concorridos, tanto na língua portuguesa peculiar, quanto nas provas de exatas e TI, extensas e densas.

Além disso, as provas de direito apresentam conteúdo bem aprofundado na cobrança, envolvendo lei seca, doutrina e jurisprudência. Ainda, provas de matérias específicas cobram conhecimento bem avançado dos tópicos que a compõem.

Ademais, a banca não costuma usar de pegadinhas em enunciado ou alternativas, mas sim de uma cobrança aprofundada no conteúdo das disciplinas. 

Não obstante, a dificuldade das provas também ocorre nas provas discursivas.

Nota de corte 

Finalizando a análise do Perfil da banca: FGV, aborda-se a nota de corte da banca.

Devido às peculiaridades pontuadas no presente artigo, e à dificuldade com que a banca costuma preparar suas provas, a nota de corte da FGV não costuma ser muito alta.

Geralmente, a nota de corte em uma prova complexa fica próxima aos 7,0 de 10,0 pontos. Em provas menos complexas, fica próxima de 8,0. Sendo assim, é baixa perto de outras bancas, nas quais existem notas máximas, ou notas de corte próximas a 9,0.

Dessa forma, pode-se concluir que fazer os mínimos em provas da FGV é um bom sinal. Tal fato ocorreu em provas de cargos grandes, como auditor do TCU. Também houve provas em que não foram preenchidas todas as vagas.

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Fonte: Estratégia Concursos

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