Acesse o conteúdo completo – Sensoriamento Remoto: Resumo CNU
Confira neste artigo um resumo sobre Sensoriamento Remoto, com foco no CNU.
Olá, amigos.
Tudo bom? Espero que sim.
O Concurso Público Nacional Unificado – CNU está se aproximando. A banca escolhida foi a Fundação Cesgranrio. No total, há 6.640 vagas imediatas disponíveis, distribuídas entre oito blocos temáticos. Com a única exceção do bloco 8, todas as oportunidades requerem qualificação de nível superior. Serão milhares de vagas, em diversos órgãos federais, com salário inicial variando de R$ 4.008,24 a R$ 22.921,71. As provas objetivas e discursivas, para todos os cargos e blocos, serão realizadas no dia 05 de maio (domingo).
No artigo de hoje, abordaremos uma visão geral sobre Sensoriamento Remoto, tema que possivelmente será cobrado no Bloco 3, Caracterização da Paisagem no Meio Rural.
Tendo em vista a relevância e abrangência do tema, é fundamental entender seus principais pontos para uma melhor organização dos estudos e compreensão completa da matéria.
Primeiramente, vejamos os tópicos que serão abordados:
- Sensoriamento Remoto;
- Fontes de Energia usadas em Sensoriamento Remoto;
- Interação da Energia com a Superfície Terrestre;
- Tipos de Sensores;
- Classificação;
- Resolução de Imagens de Sensoriamento Remoto.
Animados?
Vamos lá.
Sensoriamento Remoto
O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores para capturar e registrar, à distância, a energia refletida ou emitida pela superfície terrestre. Isso permite obter imagens e outros dados sem a necessidade de contato direto. Essa técnica é aplicada através de satélites, aviões e até mesmo câmeras fotográficas comuns.
Fontes de Energia usadas em Sensoriamento Remoto
O Sensoriamento Remoto utiliza energia para operar seus sensores, que podem ser naturais, como luz solar e o calor da Terra, ou artificiais.
O espectro eletromagnético é a distribuição da radiação de acordo com comprimento de onda e frequência, abrangendo desde raios cósmicos de alta frequência até ondas de rádio de baixa frequência. Na região visível do espectro, o olho humano pode ver luz e cores, enquanto a radiação infravermelha é dividida em infravermelho próximo, médio e distante, de acordo com seus comprimentos de onda.
A superfície terrestre interage com a radiação eletromagnética de diferentes maneiras, influenciando sua cor em imagens de sensores remotos. Essa variação de cor permite identificar objetos e mapear características da superfície terrestre, como cobertura vegetal, uso da terra e geologia.
Dica! O ângulo de incidência da radiação e atmosfera terrestre também influenciam na interação.
Tipos de Sensores – Sensoriamento Remoto
Os sensores são divididos em categorias diferentes dependendo da sua fonte de energia, podendo ser:
- Sensores Ativos: Possuem sua própria fonte de energia, como radares e flashes. A vantagem é a capacidade de operar em qualquer condição de luz e clima, além de proporcionar alta resolução espacial.
- Sensores Passivos: Dependem de fontes externas de energia, como a luz solar. Câmeras sem flash e imageadores por varredura são exemplos. As vantagens incluem menor peso, tamanho e custo, além da capacidade de identificar materiais pela sua assinatura espectral.
Classificação – Sensoriamento Remoto
Os sensores podem ser classificados como:
- Sensores Não Imageadores: Concentram-se em dados específicos, fornecendo informações precisas sobre propriedades como temperatura, pressão, umidade e pH. São mais simples e geralmente menos custosos que os sensores imageadores, sendo ideais para monitoramento ambiental, controle de processos industriais e pesquisas científicas.
- Sensores Imageadores: Geram imagens semelhantes a fotografias, oferecendo uma visão geral da área de interesse. São mais complexos e geralmente mais caros que os sensores não imageadores, mas permitem a identificação de objetos e características específicas, além de possibilitar análises espaciais complexas.
Resolução de Imagens de Sensoriamento Remoto
As imagens de sensoriamento remoto têm diferentes resoluções:
- Resolução espacial: determinada pela capacidade óptica do sensor e seu campo de visão, definindo a área real no terreno coberta por cada pixel. Quanto menor o pixel, maior o detalhamento da imagem.
- Resolução espectral: capacidade de distinguir objetos com base na sensibilidade a diferentes comprimentos de onda da luz. Quanto mais estreita a faixa de comprimentos de onda e maior o número de bandas do sensor, melhor a capacidade de registrar variações na energia refletida.
- Resolução radiométrica: relacionada à capacidade do sensor de distinguir a intensidade da energia refletida, influenciando na faixa de valores de cinza da imagem digital.
- Resolução temporal: frequência de imageamento sobre uma mesma área, indicando o espaço de tempo necessário para obtenção de cada cena.
Conclusão – Sensoriamento Remoto
Chegamos ao final do nosso artigo com um resumo sobre o tema Sensoriamento Remoto. Esperamos que as informações aqui sejam úteis para sua preparação.
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Bons estudos a todos e até a próxima!
Referências Bibliográficas: Sensoriamento Remoto
CNU – Concurso Nacional Unificado (Bloco 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas) Conhecimentos Específicos – Eixo Temático 3 – Caracterização da Paisagem no Meio Rural – 2024 (Pós-Edital).
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Fonte: Estratégia Concursos