O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (14), com os investidores acompanhando uma série de desenvolvimentos econômicos no cenário internacional. O destaque do dia foi a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de aumentar as taxas de juros na zona do euro. Essa medida foi tomada em meio a preocupações com a inflação e também para atrair investimentos para a região, que enfrenta uma desaceleração econômica significativa.
Os investidores também observaram a inflação ao produtor nos Estados Unidos e as notícias vindas da China, que tiveram impacto nos mercados globais. No Brasil, a agenda econômica foi mais tranquila, com destaque para os números do setor de serviços divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor registrou seu terceiro aumento consecutivo, crescendo 0,5% em julho.
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Ibovespa teve desempenho positivo alcançando maior patamar em mais de um mês
Ao final da sessão, o dólar registrou uma queda de 0,91%, sendo cotado a R$ 4,8721. Com essa queda, a moeda norte-americana acumulou variações nos seguintes patamares: queda de 2,21% na semana; queda de 1,57% no mês e queda de 7,69% no ano.
No mercado de ações, o Ibovespa teve um desempenho positivo, subindo mais de 1% e fechando em 119.392 pontos, alcançando seu maior patamar em mais de um mês.
O dia foi marcado por uma atenção particular às notícias internacionais, com a decisão do BCE de aumentar as taxas de juros e o Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, programando sua próxima reunião para definir as taxas de juros do país.
A expectativa é que o Fed mantenha as taxas inalteradas, tendo em vista os indicativos de inflação em linha com as projeções.
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