Nesta quinta-feira (7), o governo federal lançou um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos significativos em setores cruciais para o desenvolvimento do país. Com foco em saúde, educação, esporte e cultura, os R$ 23 bilhões previstos têm o potencial de revolucionar o acesso e a qualidade dos serviços públicos.
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Na área da saúde, um dos principais beneficiários do programa, está prevista uma série de ações que visam fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir atendimento de qualidade para a população.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou a importância desses investimentos para fortalecer o SUS e garantir um país bem cuidado. “Governar é cuidar. Precisamos de um Brasil bem cuidado, de um SUS fortalecido”, afirmou a ministra durante o lançamento do PAC em Brasília.
Além disso, o PAC prevê a construção de 55 novas policlínicas regionais, que beneficiarão cerca de 19,2 milhões de pessoas, oferecendo uma ampla gama de serviços médicos especializados.
Outra medida importante é a criação de 30 novos centros de parto normal, para reduzir as taxas de mortalidade materna e oferecer assistência especializada durante o trabalho de parto e o puerpério.
Medidas incluem a construção de 150 novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
Para melhorar o atendimento de urgência e emergência, o governo também anunciou a expansão da frota de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), com a adição de 350 novos veículos em 224 municípios. Além disso, estão previstas a construção de 14 novas centrais de regulação do Samu em regiões com carência de atendimento pré-hospitalar.
Outras medidas incluem a construção de 150 novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), a criação de 20 novos Centros Especializados em Reabilitação (CER) e a instalação de 20 novas oficinas ortopédicas em municípios com vazios assistenciais nessa área.
Por fim, o PAC também visa ampliar os serviços de saúde bucal, com a aquisição de 400 unidades odontológicas móveis para atender áreas remotas e de difícil acesso em todo o país.
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