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A ideia de ingressar na carreira pública nem sempre esteve nos planos de Luiz B. De fato, ele compartilhou como, no ensino médio, a ideia parecia incompatível com o que desejava para o seu futuro: “Fazer a mesma coisa todo dia? Trabalhar em um escritório? Não era para mim!”, afirmou.
Essa ideia só começaria a mudar depois da formatura quando, começando a trabalhar na sua área de formação no mercado privado, Luiz B. conta como passou por situações de longas horas de trabalho, abuso verbal e falta de estabilidade.
Essa ainda, contudo, nãos seria a época em que começaria a pensar na carreira pública com mais afinco. Antes disso, Luiz B. passou por um período de viagens, no qual atuou em diversos cargos diferentes da iniciativa privada. Neste período, ele trabalhou como garçom, assistente de pedreiro e segurança.
“Embora eu tenha me divertido e não me arrependa desse período, decidi que eu queria sim fazer a mesma coisa e trabalhar em um escritório todos os dias. Depois de trabalhar na escala 6×1, trabalhar sob o sol e ter um acidente de trabalho, a ideia de fazer um concurso público se tornou muito tentadora.”
Assim, com um novo objetivo em mente, Luiz B. decidiu se dedicar integralmente aos estudos, contando com o auxílio da família neste período. Cortando os gastos ao mínimo, ele se mudou para morar com a avó e deu início à sua jornada de aprovação, que durou cerca de um ano.
Estudando de 6 a 8 horas por dia, Luiz B. foi diminuindo, gradativamente, as outras atividades do seu dia a dia, conforme as provas que iria realizar se aproximavam.
Dessa forma, foi um período bastante desafiador, no qual precisou lidar, não apenas com o cansaço do dia a dia, como também com dificuldades financeiras, o isolamento, reprovações e ansiedade.
No entanto, apesar de todos os desafios, Luiz B. continuou marcando presença diariamente nos estudos e, logo, as aprovações chegaram.
Dentre elas, estiveram as aprovações no Concurso Nacional Unificado, MPA e MINC.
“A aprovação traz uma sensação muito boa de que todo o tempo gasto nos estudos valeu. Como o concurso é algo de longo prazo, em que passamos meses nos preparando, um dia inteiro fazendo prova e depois temos que esperar semanas para ver o resultado provisório, muitas vezes é difícil estabelecer métricas de sucesso. A aprovação é prova incontestável de sucesso. É uma validação externa e oficial do seu esforço, dedicação e técnica.”
Como o Gran participou desta vitória?
Estudando com o Gran, Luiz B. destacou não apenas a relevância e direcionamento dos materiais, como a variedade de materiais e a facilidade de acesso, que pode até mesmo ser realizado offline, por meio do recurso de download ade aulas.
Confira abaixo o relato detalhado de como foi a sua experiência como GranAluno!
“O Gran foi essencial no meu processo de aprovação. O que mais me ajudou foi a flexibilidade de poder escolher o que priorizar, vendo videoaulas de matérias que eu tinha mais dificuldade e ficando no PDF das matérias em que o meu desempenho estava melhor. A ferramenta mais importante, sem dúvidas, foi o Gran Questões. Para o CNU, fiz 800 questões! Com certeza me ajudou não apenas a fixar conteúdo, mas também a desenvolver um “instinto” melhor para a hora da prova. A disponibilidade do material para download foi um extra. Com isso, pude estudar no transporte público sem gastar o meu limitado 3G.”
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Dicas e táticas de estudos de Luiz B.
Ao longo do seu 1 ano de estudos, Luiz B. cresceu muito como concurseiro, já tendo obtido uma série de aprendizados que o auxiliaram muito na conquista de bons resultados.
Para os concurseiros que, assim como ele, seguem na busca pelo cargo dos sonhos, ele deixou algumas dicas de preparação para concursos!
“A primeira dica é ter cuidado com as expectativas. Se no seu planejamento você coloca que vai estudar 4h direto depois do trabalho e só consegue estudar duas, você deixa de apreciar as duas horas estudadas e ainda se sente mal pelas duas horas não estudadas. Isso causa um desgaste emocional desnecessário. Vale mais a pena um plano razoável que será seguido do que um plano perfeito que não será seguido. A segunda é escolher bem qual concurso fazer. Ao escolher a ordem de prioridade para os cargos do CNU, coloquei a AGU em número 1. Isso porque são 25h semanais! Sim, outros cargos pagariam mais, mas o que me motivava toda vez que eu considerava desistir de estudar era a perspectiva de ter uma vida digna trabalhando meio período. Outras pessoas podem ser motivadas por dinheiro, prestígio, propósito… Isso tudo tem que ser avaliado na hora de escolher qual concurso fazer. Estudar para um cargo dos sonhos já cansa. Estudar para um cargo que você nem quer de verdade cansa mais ainda.”
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Fonte: Gran Cursos Online