Baixe o material de estudo
Recentemente, fiz uma postagem no meu perfil no Instagram e fiquei impressionado com a repercussão. Em instantes, centenas de milhares de pessoas foram alcançadas e se sentiram tocadas pela mensagem que, em resumo, mostrava dois momentos do concurseiro: durante a preparação, com olhar exausto e muita, muita dúvida; e já empossado no cargo, com um sorriso no rosto e a expressão revigorada de quem realizou um grande sonho. As imagens eram estas:
Surpreso com a forte reação dos meus seguidores, compreendi o quanto a pergunta “e se eu falhar?” ressoa na vida de quem trilha o árduo caminho dos concursos públicos. Talvez você mesmo, neste momento, esteja tomado por essa dúvida, que invade as madrugadas silenciosas, entre videoaulas, questões e páginas e páginas de material de estudo, e desafia sua persistência.
Estamos falando do peso da expectativa, do temor que se apossa da alma enquanto se busca o aparentemente inalcançável. “E se eu falhar?”, a mente insiste em questionar ao pé do ouvido, e na sequência vêm todos os receios da mãe que precisa sustentar o filho, da jovem ansiosa por uma colocação no mercado de trabalho, do rapaz cansado da solidão dos estudos, da concurseira que não pode mais conter o choro…
Estudar para concursos é embarcar em uma jornada das mais desafiadoras. Exige dedicação integral, com horas silenciosas de estudo que demandam uma força interior que poucos têm. Esse isolamento necessário forja no concurseiro a disciplina única que se espera dele. É a solidão se transformando em aliada da concentração e do aprendizado.
É nessa caminhada que surge o medo do fracasso. Não como hipótese distante, mas como realidade que todo concurseiro encontra, especialmente no início da jornada. O temor se apossa da alma enquanto se busca o aparentemente inalcançável, e a mente ataca mais uma vez: “E se eu falhar?”
A dúvida é legítima. Vemos isso na mãe que assiste a videoaulas pelo celular enquanto embala o filho, na jovem ansiosa por uma colocação profissional, no rapaz cansado da solidão dos estudos, na concurseira que não consegue mais conter o choro. São rostos reais de uma batalha que muitos enfrentam diariamente.
No entanto, e se, em vez de nos rendermos ao abismo da dúvida, ousássemos sonhar com a vitória? Como seria se a indagação fosse “e se eu conseguir?”?
Esse questionamento tem o poder de expandir horizontes e revelar infinitas possibilidades. Não por otimismo ingênuo, mas pela consciência de que o futuro se molda a cada passo que damos.
O sorriso do aprovado, como aqueles que compartilhei no Instagram, não é obra do acaso. É resultado de um planejamento meticuloso, de um estudo bem estruturado e de uma prática incansável. Comprova que nossas limitações podem ser superadas quando as encaramos como desafios a serem vencidos.
Nessa trajetória, a rede de apoio é fundamental. Família, amigos e professores atuam como bússola que orienta a travessia. Um sorriso do filho, o olhar confiante do companheiro, tudo isso nos lembra por que lutamos. São eles que iluminam nossos passos e incentivam, sem hesitar: “E se você conseguir?”
A jornada do concurseiro é feita de altos e baixos, momentos em que a dúvida ameaça prevalecer, mas também de pequenas vitórias diárias que gradualmente constroem um caminho sólido. Todo erro ensina, toda queda oferece uma oportunidade de se reerguer ainda mais forte, numa batalha silenciosa contra as próprias inseguranças.
A escalada rumo à aprovação pode ser repleta de vertigens e tropeços. O diferencial está na intensidade do seu compromisso. É natural sentir medo, mas não podemos permitir que ele nos paralise. Cada “e se eu falhar?” deve ser tratado como mais uma entre tantas perguntas que nos faremos no caminho, sem prejudicar nossa determinação em avançar.
Aceitar a possibilidade do fracasso é reconhecer nossa humanidade. O insucesso, quando acolhido com humildade, educa, fortalece e ensina. O êxito não é fruto da sorte, mas de trabalho árduo, estudo disciplinado e fé inabalável na capacidade de evolução.
Aqueles que se emocionam diante da aprovação demonstram, em sua vulnerabilidade, a essência do que é ser humano. Lágrimas transformadas em orgulho narram trajetórias de recomeços e descobertas, onde o sucesso nasce do confronto direto com o próprio medo.
Você pode estar certo de que tudo fará sentido quando a conquista se materializar. O distintivo na mão, o termo de posse assinado ou a nova mesa de trabalho serão mais que a prova de um sonho realizado; serão símbolos de que você conseguiria, sim.
Que essas reflexões e imagens sirvam de farol para você que ainda enfrenta a turbulência da preparação. Que elas o inspirem a, invertendo a lógica do seu pensamento, passar a mirar o horizonte com a certeza de que o impossível é apenas o ponto de partida para a conquista.
Gabriel Granjeiro – CEO e sócio-fundador do Gran. Reitor e professor da Gran Faculdade. Acompanha de perto o universo dos concursos desde muito cedo. Ingressou nele, profissionalmente, aos 14 anos. Desde 2016, escreve artigos semanalmente para o blog do Gran. Formou-se em Administração e Marketing pela New York University Stern School of Business. Em 2021, foi incluído na prestigiada lista da Forbes Under 30. Autor de 4 livros que figuraram entre os best-seller da Amazon Kindle.
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Fonte: Gran Cursos Online