Apostilas em PDF – Elvis Miranda, Analista do TJDFT!

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A primeira vez que o professor Elvis Miranda teve experiência com o mundo da docência foi quando tinha 16 anos.

Na época, foi convidado a ministrar aulas em um curso de informática que havia concluído. A experiência durou cerca de um ano e meio, mas deixou nele a semente de uma vocação que só cresceria com o passar do tempo.

Anos depois, em 2004, a oportunidade de atuar como professor surgiu novamente, dessa vez no formato de ensino para concursos públicos.

Foi também nessa época que o professor Elvis Miranda conheceu e passou a integrar a primeira equipe de professores do Gran!

De lá pra cá, a docência se tornou uma parte essencial de sua vida, sendo capaz de transformar não apenas a sua realidade, como a dos milhares de alunos e alunas que inspira, orienta e ensina todos os dias!

Além de professor, Elvis Miranda também é Analista Judiciário do TJDFT em sua área de formação: Arquivologia!

Essa foi a última das muitas aprovações em concursos que colecionou ao longo da sua trajetória acadêmica e profissional, que incluem: SEEDF, Petrobras, CAESB, MPU e TJDFT (nível médio).

Com a entrevista desta semana do “Conheça o seu Professor”, conheça o professor Elvis Miranda mais a fundo, descobrindo detalhes da sua trajetória pessoal, acadêmica e profissional!

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A sua aprovação não espera edital

Vai estudar Arquivologia para concursos? Então as aulas do professor Elvis Miranda são uma excelente pedida!

Com uma ampla experiência em sala de aula e em constante aprimoramento — que inclui não apenas questões teóricas, mas também diálogo com os alunos — o professor Elvis Miranda é capaz de criar um ambiente de aprendizado dinâmico, acolhedor e muito didático!

Além disso, sua experiência como concurseiro, que se preparou para uma série de seleções distintas, é essencial para guiar os futuros servidores públicos nos caminhos que efetivamente levam à aprovação!

Abaixo, confira a entrevista completa realizada com o professor!

Questões pessoais – Professor Elvis Miranda

Quem vê a paixão que o professor Elvis Miranda tem pela área de Arquivologia não imagina que a escolha da graduação, na verdade, foi por conveniência e não por afinidade, na época.

Isso aconteceu porque, já servidor público de cargo de nível médio, na época, ele precisava de um curso noturno: e a Arquivologia era uma das poucas opções disponíveis.

Inicialmente ingressando na graduação pelo desejo de obter o nível superior para conquistar cargos mais altos, Elvis Miranda descobriu também uma grande vocação e paixão que o acompanha até hoje!

Abaixo, conheça mais curiosidades sobre o professor!

1. Qual é a sua naturalidade?

Nasci em Lages, no estado de Santa Catarina, mas minha história de vida está profundamente ligada ao Distrito Federal.

Minha família se mudou para cá em 1976, quando eu tinha apenas 3 anos de idade e nos estabelecemos na cidade de Ceilândia.

Desde então, acompanhei de perto o desenvolvimento da região e me sinto genuinamente brasiliense, com raízes construídas ao longo de décadas vividas nesta terra que me acolheu e ajudou a formar quem sou.

2. Quantos anos você tem?

51 anos.

3. Quais são os seus passatempos favoritos?

Gosto de assistir a filmes e séries de diferentes gêneros — é uma das minhas formas favoritas de relaxar.

Embora goste de ler, percebo que tenho me dedicado quase exclusivamente a conteúdos relacionados à minha vida profissional.

Sou bastante eclético musicalmente, ouvindo estilos variados conforme o momento.

Além disso, adoro planejar e realizar viagens com minha família — são momentos que valorizo muito, tanto pela convivência, quanto pelas experiências que compartilhamos.

E, claro, não posso deixar de mencionar uma das minhas pequenas paixões: sorvete de pistache!

Questões sobre trabalho e estudos – Professor Elvis Miranda

Além de professor de cursos preparatórios para concursos públicos, o professor Elvis Miranda também ministra aulas no curso de especialização em Gestão de Documentos, aqui do Gran!

Sua formação inclui não apenas a Arquivologia, mas também a Biblioteconomia, além de pós-graduação nas áreas de Gerenciamento de Projetos e Administração Pública.

Abaixo, conheça mais detalhes sobre sua trajetória acadêmica e profissional!

1. Além do Gran, você tem uma carreira na qual atua profissionalmente?

Sim, sou Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), na especialidade de Arquivologia, cargo que ocupo desde 2001. Atualmente, coordeno uma equipe responsável pela digitalização de processos judiciais.

Ao longo de mais de duas décadas de atuação no Tribunal, sempre estive envolvido com a gestão documental, tendo liderado diversos projetos estratégicos nessa área.

Essa experiência prática fortalece minha atuação como professor no Gran, onde leciono justamente sobre os temas relacionados à Arquivologia e à gestão de documentos, unindo teoria e prática em sala de aula.

2. O que te motivou a escolher essa profissão?

A escolha pelo curso de Arquivologia surgiu, inicialmente, por uma questão prática: na época, era uma das poucas opções disponíveis no período noturno da UnB, o que era essencial para mim, já que eu já era servidor público de nível médio e precisava conciliar trabalho e estudos.

Meu objetivo era obter um diploma de nível superior que ampliasse minhas possibilidades em concursos públicos. Ao longo do curso, no entanto, fui me identificando cada vez mais com a área e reconhecendo sua relevância estratégica na administração pública.

Fui aprovado no concurso do TJDFT ainda durante a graduação e nomeado poucos meses após a formatura — o que marcou o início de uma trajetória profissional sólida e gratificante na área de Arquivologia.

3. Qual a sua graduação? Possui alguma especialização?

Sou graduado em Arquivologia e em Biblioteconomia, ambas pela Universidade de Brasília (UnB). Também iniciei a graduação em Ciências Contábeis, na mesma instituição, e cursei mais da metade do curso.

No entanto, em 2004, optei por trancar a matrícula temporariamente para me dedicar à docência em cursos preparatórios para concursos — atividade na qual me envolvi profundamente e que acabou direcionando minha trajetória profissional.

Além da formação de nível superior, possuo pós-graduação em Gerenciamento de Projetos e em Administração Pública.

4. Quais foram os principais desafios na sua carreira?

Um dos maiores desafios da minha carreira foi encontrar uma posição que reunisse estabilidade, boa remuneração e realização profissional.

Aos 18 anos, ingressei no serviço militar obrigatório, onde permaneci por quatro anos. Ao decidir seguir uma carreira no setor civil, comecei a me preparar para concursos públicos e fui aprovado e efetivamente nomeado em diversas seleções ao longo do tempo — entre elas, para a SEE-DF, Petrobras, CAESB, MPU, TJDFT (nível médio) e, posteriormente, novamente para o TJDFT, onde ocupo meu cargo atual como Analista Judiciário na área de Arquivologia.

Cada uma dessas etapas exigiu muito esforço, disciplina e resiliência, especialmente diante das exigências dos concursos e das incertezas naturais de quem busca crescimento profissional.

Hoje, posso dizer que alcancei o equilíbrio que buscava: uma carreira que me desafia intelectualmente, me proporciona estabilidade e me realiza pessoalmente. O caminho até aqui foi exigente, mas cada esforço valeu a pena.

5. Você já trabalha no cargo dos seus sonhos? Se sim, qual a sensação? Se não, qual é e por quê?

Sim, acredito que já conquistei o cargo que sempre almejei.

Tenho a felicidade de trabalhar em uma área que não apenas está diretamente relacionada à minha formação, mas que também me proporciona realização pessoal e profissional.

Atuar com Arquivologia no serviço público e, ao mesmo tempo, lecionar sobre essa mesma área em cursos preparatórios me mantém constantemente atualizado e engajado com as transformações e desafios da profissão.

Essa integração entre teoria e prática torna minha rotina dinâmica e gratificante.

Trabalhar com o que se gosta, e ainda contribuir para a formação de novos profissionais, é, sem dúvida, uma conquista que me motiva todos os dias.

6. Quais foram suas melhores táticas para conseguir chegar ao seu objetivo?

Uma das principais táticas que adotei foi manter o foco desde a minha primeira aprovação e nomeação, sem me acomodar ou perder o ritmo.

Entendi, desde o início, que cada conquista era apenas uma etapa do caminho, e não o ponto final.

Por isso, permaneci firme na busca por um cargo que realmente atendesse aos meus objetivos — tanto em termos de realização profissional quanto de qualidade de vida.

A disciplina nos estudos, a constância no planejamento e a clareza sobre onde eu queria chegar foram fundamentais para manter a motivação e alcançar os resultados que tanto desejava.

7. Em quais matérias teve mais facilidade durante os estudos?

Cursei o ensino médio com formação técnica em Contabilidade e sempre tive mais facilidade com as disciplinas específicas dessa área, como Contabilidade Geral, Matemática Financeira, Noções de Administração e Legislação Aplicada.

Esses conteúdos, além de despertarem meu interesse na época, acabaram servindo como uma base sólida para minha preparação futura em concursos públicos.

Coincidentemente — ou talvez não — são justamente essas as disciplinas frequentemente cobradas nos certames voltados para a área administrativa.

Essa familiaridade inicial facilitou bastante meu desempenho nas provas e foi um diferencial importante ao longo da minha trajetória.

8. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?

Durante o ensino médio, não tive dificuldades significativas em nenhuma disciplina. Sempre fui um aluno equilibrado, com bom desempenho nas diferentes áreas do conhecimento.

Tinha facilidade em lidar tanto com as matérias exatas quanto com as de ciências humanas e linguagem.

Essa base sólida foi fundamental mais tarde, tanto para minha vida acadêmica, quanto para minha trajetória no serviço público e na docência.

9. Como você se tornou professor(a)?

Meu caminho como professor começou ainda na adolescência, no final dos anos 1980.

Após fazer alguns cursos de Informática — uma novidade na época — fui convidado, com apenas 16 anos, a dar aulas em uma das escolas onde estudei.

Atuei ali por cerca de um ano e meio e acredito que foi nesse período que aprendi os primeiros segredos da sala de aula e desenvolvi o gosto pelo ensino.

Anos depois, já graduado em Arquivologia e Biblioteconomia e atuando como Analista Judiciário no TJDFT, vi um anúncio em jornal buscando professores dessas áreas para concursos públicos. Como eu possuía ambas as formações, resolvi me candidatar.

Era um curso pequeno, localizado na Ceilândia — onde eu morava na época — e aceitei o convite como uma experiência, sem imaginar o quanto ela mudaria minha trajetória. Isso foi em 2004, durante o auge dos concursos e da explosão dos cursinhos presenciais.

A demanda por professores na área de Arquivologia era tão grande que acabei trancando minha graduação em Ciências Contábeis na UnB para me dedicar exclusivamente à docência. Nunca mais retornei ao curso — e não me arrependo.

Ainda em 2004, ingressei no Gran, que à época funcionava presencialmente e nem tinha esse nome ainda. Tive o privilégio de fazer parte do grupo inicial de professores que participaram das primeiras gravações para aulas online, vivenciando de perto a transição do ensino presencial para o digital.

Desde então, sigo conciliando minha atuação como servidor público com a paixão por ensinar.

10. Há quanto tempo você dá aulas?

Atuo como professor em cursos preparatórios para concursos há bastante tempo, o que me permitiu desenvolver não apenas domínio de conteúdo, mas também sensibilidade para entender as dificuldades dos alunos e adaptar estratégias de ensino.

O tempo de atuação em sala de aula faz diferença, sim: ele contribui para aprimorar a didática, ampliar o repertório de exemplos práticos e consolidar uma escuta ativa que favorece a aprendizagem.

Porém, mais do que o tempo em si, é essencial que o docente esteja sempre em constante atualização e aberto ao diálogo com os alunos, independentemente da fase da carreira.

11. O que você mais gosta em ser professor?

O que mais gosto em ser professor é a possibilidade de transformar vidas por meio do conhecimento. Ver um aluno conquistar a tão sonhada aprovação, muitas vezes mudando completamente sua realidade, é algo que não tem preço.

Além disso, gosto do dinamismo da sala de aula, das trocas com os alunos e da constante necessidade de atualização, que me mantém intelectualmente ativo e conectado às transformações da minha área.

Como professor de Arquivologia, poder compartilhar minha experiência prática no serviço público com quem está começando ou buscando crescimento é extremamente gratificante.

Ensinar, para mim, vai muito além de transmitir conteúdo — é inspirar, orientar e abrir caminhos.

12. Quais são as matérias que você leciona no Gran?

Arquivologia.

13. O que faz nos dias em que a motivação falha em aparecer?

Nos dias em que a motivação falha — e eles existem — procuro me apoiar na disciplina e no senso de propósito. Aprendi que nem sempre é possível contar com a motivação, mas é justamente nesses momentos que a consistência faz a diferença.

Costumo lembrar dos objetivos que me trouxeram até aqui e da responsabilidade que assumi, tanto com minha carreira quanto com os alunos que confiam no meu trabalho.

Em algumas situações, diminuir o ritmo por algumas horas, reorganizar as tarefas ou até mesmo fazer algo leve com a família ajuda a recarregar as energias. Mas desistir ou parar nunca foi uma opção. A constância, mesmo em dias difíceis, sempre foi minha maior aliada.

14. Fale um pouco sobre a sua jornada de aprovação no cargo público e/ou grande conquista em sua trajetória até o momento.

Embora tenha muitas conquistas profissionais das quais me orgulho, considero que as mais significativas recentemente estão no campo familiar.

Ver minha filha ser aprovada e nomeada no cargo de Auditora de Controle Externo do TCU — um dos concursos mais difíceis e respeitados do país — foi uma emoção imensa e motivo de grande orgulho.

Da mesma forma, a aprovação do meu filho no vestibular para o curso de Ciências da Computação na Universidade de Brasília (UnB) também foi uma grande realização.

Acompanhar de perto o esforço e a dedicação deles e ver esses resultados concretos é, sem dúvida, uma das maiores recompensas que já vivi. Essas conquistas reforçam, para mim, o valor da educação, do exemplo e da persistência ao longo da vida.

15. Por fim, que dica você daria para si mesmo quando começou?

Se eu pudesse dar uma dica para mim mesmo no início da caminhada, diria: “Acredite mais em você e tenha paciência com o processo.” Muitas vezes, queremos que os resultados cheguem rápido, mas grandes conquistas exigem tempo, esforço e constância.

Eu lembraria também que cada etapa — por mais desafiadora que pareça — contribui para a formação de uma base sólida.

Persistir, mesmo nos dias difíceis, foi o que me trouxe até aqui, tanto como servidor público, quanto como professor. E, acima de tudo, eu reforçaria a importância de aproveitar a jornada, valorizando cada pequeno avanço no caminho.

Ingressar no mundo dos concursos públicos pode ser um grande desafio, especialmente se você está começando do zero.

Por onde começar? Quais tipos de concurso existem? Como funciona o serviço público?

Se você já teve qualquer uma dessas dúvidas, o Manual do Concurseiro Iniciante (Volume 1)  é o material para você! Por meio dele, você recebe uma introdução ao mundo dos concursos públicos e o que cada movimentação (até a publicação do edital) quer dizer na prática.

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Confira abaixo cursos e outros conteúdos nos quais o professor Elvis Miranda participou diretamente!

Ao estudar com o Gran, você também terá a oportunidade de desfrutar de muitas outras aulas com este incrível profissional!

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O que é a Série “Conheça o seu Professor”?

Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives!

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Fonte: Gran Cursos Online

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