Apostilas em PDF – Francisco Helmer, Perito da PF!

Desde cedo, o professor Francisco Helmer sonhava em se tornar servidor público, mais especificamente da carreira policial.

A sua principal inspiração foi a mãe, que era Técnica de Laboratório da Unidade de Saúde no bairro onde moravam. Muito dedicada, ela era referência no desempenho da sua função, sendo muito querida pelos pacientes.

Dessa forma, Francisco Helmer se inspirou não apenas a buscar a carreira pública, como também a ingressar na área de saúde.

Conquistando a aprovação no vestibular de medicina da Universidade Federal do Espírito Santo, ele logo começou a trilhar o seu caminho, eventualmente identificando-se com a área de Medicina Legal.

Assim, foi o encontro do melhor de dois mundos: o seu sonho de se tornar policial e a área de saúde. E, então, Francisco Helmer voltou a estudar para concursos públicos da carreira de segurança pública.

Hoje Perito Criminal Federal da Polícia Federal, Francisco Helmer vive o sonho que, em determinados pontos do caminho, até chegou a duvidar se seria capaz de tornar uma realidade.

Além disso, atuando como professor desde 2020, ele auxilia diariamente concurseiras e concurseiros de todo o Brasil a tornarem os seus própios sonhos de aprovação uma realidade!

Venha conhecer um pouco mais sobre a história do professor Francisco Helmer com a entrevista de hoje! Siga a leitura!

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Quando Francisco Helmer começou a estudar para o Concurso Polícia Federal, em parte acreditava que não seria capaz de ser aprovado.

Afinal, ele pensava que, por ser um concurso de altíssimo nível, muito concorrido e com apenas duas vagas, as chances eram muito pequenas.

No entanto, mesmo em meio às dúvidas e dificuldades do período, ele se manteve firme nos estudos. Dentre as suas motivações, estava o desejo de que sua mãe o visse se tornar Policial Federal.

Como resultado, ele não apenas foi aprovado, como também conquistou o 1° lugar para o cargo de Perito!

Você sabia que o professor Francisco Helmer até chegou a ser aluno do Gran? Pois é! Isso aconteceu um pouco depois dele realizar a entrevista como aluno aprovado!

Exatamente por ter muita experiência como concurseiro, o professor Francisco Helmer é capaz de trazer em suas aulas, não apenas a relevância teórica sobre Medicina Legal e a expertise acerca das seleções para carreiras policiais, como também dicas e recomendações da sua época como concurseiro!

Ele, afinal de contas, passou por todas as fases: começar os estudos, ter dúvidas, sentir dificuldades com o conteúdo, dentre outras!

Então, se você vai estudar Medicina Legal para concursos, o professor Francisco Helmer, sem dúvidas, é uma aposta certeira para compreender o conteúdo com mais clareza e didática!

Questões pessoais – Professor Francisco Helmer

Se o professor Francisco Helmer é Perito da Polícia Federal, então ele deve gostar muito de séries e filmes policiais, certo? Errado!

De fato, apesar de ser muito apaixonado pelo seu trabalho, ele revelou como realmente não gosta deste tipo de mídia.

Na realidade, para aproveitar os seus momentos livres, ele gosta de passar tempo com a esposa e com os gatos, praticar jiu jitsu, jogar pôquer, escrever críticas sobre cinema e estudar psicanálise!

Bacana, não é mesmo?

Quer conhecer mais curiosidades sobre o professor Francisco Helmer? Confira abaixo!

1. Qual é a sua naturalidade?

Sou capixaba, nasci em uma cidade pequena de pouco mais de 30 mil habitantes no interior do Espírito Santo chamada Baixo Guandu, mas cresci minha vida toda em Vitória/ES.

2. Quantos anos você tem?

32 anos.

3. Quais são os seus passatempos favoritos?

Tenho um punhado de hobbies que pratico. Como os alunos sabem, pratico Jiu Jitsu desde 2018 e atualmente estou na faixa azul, rumo à faixa roxa.

Também gosto de jogar pôquer e escrevo críticas de cinema anônimas. Além disso, sou um entusiasta da psicanálise e leio um pouco sobre quando tenho tempo.

4. Sabe aquele fato sobre você que é inesperado ou que você sempre conta quando conhece alguém legal e quer fazer amizade? Conta aí a sua curiosidade aleatória!

Eu odeio filmes e séries médicas, policiais e sobre pericia. Odeio, absolutamente.

As pessoas acham que eu gosto, porque trabalho com isso, mas, no meu tempo livre, a última coisa que quero fazer é ver um filme ou uma série sobre aquilo que eu vejo e faço todos os dias. Faz sentido, não?

Questões sobre trabalho e estudos – Professor Francisco Helmer

Logo que terminou o ensino médio, Francisco Helmer começou a estudar para concursos da carreira policial. Na época, o seu foco era o cargo de nível médio da Polícia Civil do Espírito Santo.

Contudo, decidindo focar na graduação naquele momento, ele buscou a aprovação no vestibular de Medicina e, aprovado, por uma parcela de tempo, passou a acreditar que seguiria aquele caminho, sem qualquer contato com a carreira policial.

No entanto, conforme foi conhecendo as especializações, ele se apaixonou pela Medicina Legal, uma matéria essencial para a área de segurança pública.

O resto é história! Infelizmente, Francisco Helmer passou por uma grande provação enquanto realizava o sonho ingressar na Polícia Federal: a morte da sua mãe, em 2019.

Todavia, ela se foi sabendo que ele havia conquistado o primeiro lugar no Concurso Polícia Federal e, até hoje, é uma fonte de inspiração e força para o professor Francisco Helmer.

Além disso, ele compartilha, o apoio das pessoas próximas da sua vida, sua esposa e seus colegas de academia, foi essencial para que ele renovasse as suas forças, mesmo em meio ao luto.

Hoje, Francisco Helmer também é apaixonado pela missão de ensinar, que foi capaz de lhe trazer novos propósitos de vida, conforme discorreu na entrevista.

Conheça abaixo ainda mais detalhes sobre o que o professor Francisco Helmer contou sobre a sua trajetória acadêmica e profissional!

1. Além do Gran, você tem uma carreira na qual atua profissionalmente?

Sou Perito Criminal Federal da Polícia Federal. Sou lotado em Brasília, no Instituto Nacional e Criminalística, no serviço de perícias em Medicina, Odontologia e Antropologia Forense, mas atendemos missões por todo o Brasil em casos de morte violenta de autoridades ou casos de repercussão, casos envolvendo tortura, execuções ou outras questões humanitárias, conflitos em terras indígenas e desastres em massa.

2. O que te motivou a escolher essa profissão?

Sempre quis ser policial, embora achasse que não era pra mim, que não tinha o perfil.

Em 2008, comecei a estudar para o cargo de agente da Polícia Civil do Espírito Santo de nível médio, mas desisti do concurso para fazer o vestibular de medicina. No entanto, não me encontrei na medicina.

Nenhuma especialidade me atraiu e eu estava desencantado com a rotina da profissão, até conhecer a Medicina Legal e descobrir que eu poderia usar os conhecimentos médicos no auxilio da justiça.

No fim da graduação, lá estava eu novamente estudando para concursos policiais, dessa vez para médico legista. Então eu sai dos concursos policiais, dei um passeio na medicina e voltei para o mesmo lugar. Ou seja, não tinha jeito, era isso mesmo.

3. Qual a sua graduação? Possui alguma especialização?

Sou formado em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e atualmente estou fazendo uma Especialização em Antropologia Forense pela Academia Nacional de Polícia (ANP).

4. Quais foram os principais desafios na sua carreira?

Em 2019, eu perdi minha mãe alguns meses antes da última etapa do concurso: o curso de formação na Academia Nacional de Polícia. Por conta disso, não tive muito tempo para viver meu luto, pois ainda tinha que vencer o curso.

Em seguida, tomei posse em Brasília e logo veio a pandemia. Todas esses fatores juntos — a morte da minha mãe, a pandemia, mudar para uma cidade nova onde eu não conhecia ninguém — se somaram para fazer desse um período bem difícil.

Minha esposa e meus colegas de academia foram muito importantes para me ajudar a superar essa fase. Quando comecei a dar aulas no Gran e ter contato com os alunos, isso também me ajudou a encontrar novos propósitos na vida.

5. Você já trabalha no cargo dos seus sonhos? Se sim, qual a sensação? Se não, qual é e por quê?

Sim, com certeza. A sensação é que finalmente eu trabalho com algo relevante, no qual sou bom e que sou valorizado por isso. Portanto, não há mais para onde ir e tenho certeza que encontrei o meu lugar no mundo. Agora só me resta fazer o melhor que puder nele.

6. Quais foram suas melhores táticas para conseguir chegar ao seu objetivo?

Questões. Muitas questões. Quando você estuda a teoria, acaba ficando um pouco perdido. Às vezes acha que algo é importante, mas não é. Às vezes acha que algo não é importante, mas é.

Nas questões, tudo fica mais claro e você entende que não precisa ser um gênio e saber toda a matéria: precisa saber aquilo que a banca cobra e quer que você saiba.

Chega um ponto em que você já sabe até o que ela vai perguntar sobre determinado assunto.

7. Em quais matérias teve mais facilidade durante os estudos?

Sempre tive facilidade com as matérias de Direito (Penal, Processo Penal, Constitucional, etc) e com Medicina Legal.

8. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?

Informática foi beeeem difícil no meu concurso e também tive que reaprender português praticamente do zero.

No entanto, as matérias que eu mais tinha dificuldade foram as que eu mais me dediquei. No fim, elas acabaram se tornando minhas amigas, e não minhas inimigas.

9. Você tem alguma mania durante os estudos?

Sou inquieto, faço muitas anotações, grifo e risco tudo. Outros não conseguem entender meus rabiscos e eles não têm muita lógica, exceto pra mim.

Faço isso não só nos estudos, mas também quando vou ler um livro qualquer, até mesmo de literatura, qualquer coisa! Já tentei me controlar, mas não consigo.

10. Como você se tornou professor(a)?

Gosto de ensinar e sempre quis ser professor. Durante a minha preparação para a Polícia Federal, fui aluno do Gran, mas não havia professor da minha matéria e eu tive que estudar pelos livros mesmo.

Quando fui aprovado em 1º lugar, o Gran me convidou para fazer um vídeo contando a minha história e para ser entrevistado pelo Gabriel Granjeiro.

Assim que acabou a entrevista, eu disse pra ele que gostaria de ser professor e dar aula no Gran, na cara de pau mesmo. Ele disse que ia conversar com o coordenador e que me daria uma resposta.

Nunca imaginei que fosse dar certo, afinal, o Gran só tinha professores renomados, mas, logo em seguida, entraram em contato comigo me convidando. Sou muito grato ao Gran por ter apostado em mim, mesmo sem experiência.

11. Há quanto tempo você dá aulas?

Sou professor desde 2020.

12. O que você mais gosta em ser professor?

Sentir que eu faço a diferença na vida dos alunos. Perceber que eles têm as mesmas dificuldades que eu tinha e receber o carinho deles dizendo que eu pude ajudá-los com isso.

Ver as pessoas mudando de vida através dos estudos, assim como eu fiz, e saber que pude contribuir um pouquinho.

Enfim, sentir que o que eu conquistei não foi apenas em benefício próprio, mas que consigo também ajudar outros a trilhar esse mesmo caminho.

13. Quais são as matérias que você leciona no Gran?

Medicina Legal.

14. O que faz nos dias em que a motivação falha em aparecer?

Tenho meus momentos de introspecção e me volto a hobbies abandonados. Também renovo as energias ficando com minha esposa e com os meus gatos.

Por fim, tento melhorar alguma pequena coisa ao meu redor, algo fácil de corrigir. Arrumo uma gaveta, limpo meus e-mails, tento dormir melhor, qualquer coisa.

Sinto que quando você organiza aquilo que está mais imediatamente ao seu alcance, você ganha motivação e força para conquistar coisas maiores.

Eu tenho um lema: “o jeito que você faz alguma coisa é o jeito que você faz qualquer coisa”. O melhor exemplo disso são as plantas. A planta exige cuidado e atenção diária.

Não adianta você cuidar dela uma vez e depois largar pra lá. Se você tem uma planta e ele está mal cuidada, isso quer dizer que você não está dando conta nem das coisas mais básicas da vida e provavelmente toda a sua vida está bagunçada.

Portanto, o conselho que sempre dou a quem sente que a vida está fora de ordem é: tenha uma planta e cuide bem dela.

15. Fale um pouco sobre a sua jornada de aprovação no cargo público e/ou grande conquista em sua trajetória até o momento.

Algo que eu nunca me imaginei fazendo: pude ir à final da Libertadores de 2024 em Buenos Aires ver o Botafogo ser campeão pela primeira vez!

16. Por fim, que dica você daria para si mesmo quando começou?

Não duvide tanto de você mesmo. Sei que na sua cabeça seus concorrentes são bem melhores que você, que você não se acha merecedor e pensa que qualquer um pode ser aprovado, menos você. Isso não é verdade.

Cada um tem suas dificuldade e você é capaz de concorrer com qualquer pessoa. Digo isso, pois hoje eu trabalho com meus concorrentes e posso ver isso com clareza. Então não seja tão duro com você mesmo e pare de se sentir tão incapaz.

Ingressar no mundo dos concursos públicos pode ser um grande desafio, especialmente se você está começando do zero.

Por onde começar? Quais tipos de concurso existem? Como funciona o serviço público?

Se você já teve qualquer uma dessas dúvidas, o Manual do Concurseiro Iniciante (Volume 1)  é o material para você! Por meio dele, você recebe uma introdução ao mundo dos concursos públicos e o que cada movimentação (até a publicação do edital) quer dizer na prática.

Faça o download gratuito do material!

Confira abaixo cursos e outros conteúdos nos quais o professor Francisco Helmer participou diretamente!

Ao estudar com o Gran, você também terá a oportunidade de desfrutar de muitas outras aulas com este incrível profissional!

Comece a estudar com o Gran!

Quer conhecer ainda mais sobre a história do professor Francisco Helmer? Confira abaixo a entrevista em vídeo!

O que é a Série “Conheça o seu Professor”?

Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives!

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