Conteúdo liberado – Categoria ambiental em greve; é exigido reajuste salarial!

A categoria ambiental do quadro federal ainda segue em greve, e é exigido diversas mudanças, mas ainda não há previsão de acordo ou retorno às atividades.

A última proposta, realizada no início de abril, foi oficialmente recusada pelo quadro ambiental no dia 03 de maio, mesmo com indicação de rompimento das negociações em mesa nacional pelo Estado.

O Ministério de Gestão e Inovação (MGI) apresentou um reajuste salarial de 20% a 30% de forma geral no setor, além do reajuste em benefícios, já sancionado para este mês de maio, e reestruturação da carreira.

No entanto, as entidades sindicais alegam que os números, na realidade, variam de 19% a 26% e aprovaram, em maioria, a apresentação de uma contraproposta.

Mesmo assim, desde então, não há negociações concretas ou notícias vinculadas às propostas entre o governo e as associações ambientais.

Conforme apurado pela Folha de S.Paulo, em contato ao MGI, no início de maio, um dos principais compromissos do MGI é a reestruturação da carreira e diz estar aberto às conversas com os servidores.

Os servidores querem um espelhamento da carreira com a da ANA (Agência Nacional de Águas), redução da disparidade salarial entre cargos e benefícios em atuação de risco e demais reivindicações, o que não foi concedido em respectiva proposta.

Por isso, a categoria permanece em greve, que foi iniciada em janeiro, o que impacta diretamente nas fiscalizações ambientais de desmatamento e na produção de relatórios técnicos em áreas importantes de risco.

Neste mês, foi sancionado o reajuste de 51,9% no auxílio-alimentação, passando de R$ 658,00 para R$ 1 mil, aumento no auxílio-saúde par R$ 215,00 a do auxílio-creche par R$ 484,90.

Ademais, José Lopez Feijoó acredita que a mudança salarial garantido em 2023 e o novo reajuste nos benefícios garante aos servidores um aumento linear suficiente.

“Esse acordo, juntamente com o reajuste de 9% que já foi concedido no ano passado, faz com que se inicie um processo de recuperação dos salários que ficaram congelados por tanto tempo”, afirmou o secretário”.

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