Acesse o conteúdo completo – ação requer correção de redação de candidatas
A Defensoria Pública do Distrito Federal moveu uma ação visando assegurar que as classificadas no concurso da Polícia Militar (PMDF) tenham suas provas de redação corrigidas.
Caso o pedido seja acolhido, as candidatas poderão ser admitidas na instituição através das oportunidades disponíveis em cadastro de reserva.
Convém destacar que as aprovadas atingiram pelo menos 60% da pontuação máxima na prova objetiva, além de não zerar nos exames de língua portuguesa e legislação específica.
“Se os candidatos não atingiram a nota de corte para a participação na segunda fase, é o justo, o razoável e o esperado que seja concedida a oportunidade às candidatas que conseguiram ultrapassá-la. […] A medida é fundamental para evitar a publicação de novo edital, com nova relação de candidatos do sexo masculino, aprovados diante da mudança do cálculo de notas, apesar de possuírem notas inferiores às das candidatas do sexo feminino”, aduz trecho da ação.
O objetivo da ação é garantir que as candidatas que alcançaram a pontuação mínima tenham suas redações avaliadas e sejam devidamente classificadas e, embora o edital reserve apenas 10% das vagas para mulheres, as respectivas notas foram superiores as dos homens.
Ao todo, são ofertadas 700 vagas imediatas para o cargo de Soldado, além de 1.400 em cadastro de reserva. No mais, é válido lembrar que o concurso PMDF segue suspenso.
As oportunidades exigem nível superior, não ter completado 31 anos até a data da inscrição e outros requisitos. O salário durante o CFP é de R$ 5.336,96.
E para mais informações do concurso PMDF, bem como da ação movida pela defensoria para que as provas de redação de candidatas sejam corrigidas, acesse o link abaixo.
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Fonte: Estratégia Concursos